terça-feira, 17 de março de 2015

Metafísica de Descartes - Momento 37

Tendo presente o pensamento formal aristotélico e deixando fluir as ideias no nosso pensamento, verificamos que aquele pensamento é uma base para o aprofundamento da matemática. 
E, foi isso que aconteceu ao longo dos séculos, com o desamarrar do aristotelismo como algo inquestionável. 
A partir dele e dando elasticidade à capacidade intelectual abstracção, do pensamento formal passamos ao pensamento proposicional e deste à álgebra de Boole, ou directamente do formal faz-se evoluir a teoria dos conjuntos e sua escrita.
Dirão, isso não é bem assim. Talvez, não seja, conforme exponho. No entanto, Aristóteles assenta arraiais nos assuntos referidos ou é a base de que se parte.
Hoje, passados tantos anos de aprender as principais operações matemáticas de separar, juntar, potenciar, multiplicar, dividir, através dos conjuntos de cerejas que o professor primário expunha nos seus cartazes brancos, tudo faz mais sentido, porque havia uma razão para isso e para muito mais que veio depois, a razão era o pensamento de um grande homem. Claro que, com a idade de sete anos não era possível saber. Soube bem saber hoje.  

Outra questão importante:
Referencias utilizadas na construção dos momentos até ao fim das posições aristotélicas:
1.
Todas os artigos encontrados com a chave "Aristóteles" no sítio Google.
2. 
Leitura de vários livros do ensino secundário, entre eles:
11º Ano 
Lisboa Editora
Filosofia
Dos Professores: Marcello Fernandes e Nazaré Barros.
Refª: 02589.01
11º Ano
Texto Editores
Pensar Azul
Dos Professores: Fátima Alves, José Aredes e José Carvalho. 
Refª:73627
A todos os professores envolvidos agradeço o prazer proporcionado e apresento as minhas desculpas por qualquer erro cometido, sendo certo que da minha parte não houve qualquer intenção de causar prejuízo ao próprios.  

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